domingo, 22 de junho de 2008

sábado, 21 de junho de 2008

O Mass Media de Robert Merton



TRABALHO REALIZADO EM JUNHO DE 2008 SOBRE A TEORIA DO SOCIÓLOGO ROBERT MERTON SOBRE O 'MASS MEDIA' E SUA INFLUENCIA NO COMPORTAMENTO DO SER HUMANO

CEUT - CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DE TERESINA
BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
PROFESSORA: MÁRCIA ADRIANA

IGOR ESCORCIO
PABLLO MAGALHÃES

sexta-feira, 16 de maio de 2008

quinta-feira, 8 de maio de 2008

DICA DE SITES

Filme da Abap contra restriçoes à propaganda de cerveja



www.portaldapropaganda.com
Portal com um vasto conteúdo sobre propaganda e marketing...canais como: comunicação, mídia, design, netmarketing, tv etc...

www.meioemensagem.com.br
Site indicado por nossa mais nova professora Polyana(introdução à publicidade). Um dos mais completos sites sobre comunicação, marketing, negócios e propaganda. Lá vc pode ficar por dentro das últimas notícias sobre campanhas, marketing, mídia entre outros assuntos de nosso interesse.

www.falhadeles.com
Site que aponta os principais erros de produção em comerciais, novelas, programas, clips etc...tambem oferece notícias e promoções.


Outros sites:


Revista Propaganda & Marketing

www.propmark.com.br
Janela Publicitária
www.janela.com.br
Revista Propaganda
www.netpropaganda.com.br
Adonline (Portal gaúcho)
www.adonline.com.br
Associação Brasileira de Agências de Publicidade
www.abap.com.br

Além de todas as buscas no Google e no Youtube.

Por Igor Escórcio

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Parabéns

O JORNAGANDA, parabeniza todos os trabalhadores que são exemplos de muita luta e de honra para toda a população. Parabéns!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Prêmio Nobel


O grande cientista sueco Alfred Nobel foi o grande responsável pela criação do Prêmio Nobel, que é realizado anualmente no dia 10 de Dezembro (data da morte de Alfred Nobel) desde o ano de 1901.Alfred foi o grande inventor da dinamite.
O Prêmio consiste numa medalha de ouro, um diploma com a citação da condecoração e uma soma em dinheiro que ronda a mais de um milhão de dólares ou euros, porém, varia de acordo com o rendimento da Fundação Nobel, é o maior prêmio de reconhecimento internacional recebido por aqueles que serviram a população, propiamente pelos que proporcionaram benefícios no campo da física, química, medicina, literatura, que é concedido pelo Rei da Suécia em Estocolmo e o Pêmio Nobel da Paz que continua a decorrer em Oslo pelo Rei da Noruega.
-Prêmio Nobel da Física 2007= Albert Fert (FRA)e Peter Grunberg (GER), pela descoberta da Magnetorresistência gigante.
-Prêmio Nobel da Química 2007= Gerhard Ertl é um Químico alemão conhecido por saber ao detalhe o mecanismo molecular da síntese catalítica do gás amoníaco em contacto com o ferro (processo Haber Bosch) e a oxidação catalítica do monóxido de carbono em contacto com o paládio (transformação catalítica). Durante as suas pesquisas descobriu um fenômeno muito importante nas reacções oscilatórias, tendo usado um microscópio de fotoelétron o primeiro a captar imagens das mudanças oscilantes que aconteciam durante uma reacção.
-Prêmio Nobel da Medicina 2007= Mário Capecchi, Oliver Smithies e Martin Evans, por seus trabalhos sobre células-tronco e manipulação genética em modelos animais.
-Prêmio Nobel da Literatura 2007= Dores Lessing de nacionalidade Britânica, apontada como razão determinante a existência na sua obra de características que fazem dela "a contadora épica da experiência feminina, que com cepticismo, ardor e uma força visionária escrutinou uma civilização dividida"[3].
-Prêmio Nobel da Paz 2007= Al Gore (EUA), pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Múltiplas utilidades da Moringa oleifera

A Moringa oleifera, é uma árvore nativa do norte da Índia e é agora cultivada amplamente ao longo dos trópicos. É às vezes conhecida como ‘baqueta‘por causa do formato da sua vagem e ‘rábano (rabanete) picante’ descrevendo o gosto de suas raízes. A moringa cresce rapidamente da semente ou enxertos, mesmo em solos pobres. Não necessita muito cuidado e pode sobreviver longos períodos de seca. Cresce rapidamente – até 4 metros de altura, flores e frutos foram produzidos dentro de um ano de plantio, durante testes próximos de Nsanje, no sul do Malawi. Em algumas áreas do sul da Índia, duas colheitas de vagens com sementes são possíveis em um mesmo ano.Esta árvore foi trazida para o Brasil, onde está sendo feito testes pelo laboratório de bioquímica da Universidade Federal de Pernambuco para saber se a semente da árvore consegue matar larvas do mosquito transmissor da Dengue, Aedes Aegypti.Os resultados mostraram que basta 3 gramas de pó para cada litro d´água, para impedir que o mosquito se desenvolva,o resultado dessa análise fica pronto em 30 dias e só depois é que os pesquisadores começarão a produzir o pó para o serviço doméstico.

OS USOS DA MORINGA

*VEGETAL

-Vagens verdes, folhas, flores e sementes que podem ser torradas

*ÓLEO

-As sementes contém 40% de óleo por peso.
Usado para cozinhar, produzir sabão, como base para cosméticos e em lâmpadas.

*COAGULANTE DE ÁGUA

-Tradicionalmente usado para tratamento para uso doméstico’ no Sudão e Indonésia.
Usado com sucesso no tratamento de água em grande escala no Malawi.

*OUTROS USOS

-Todas as partes da planta podem ser usadas em uma variedade de remédios tradicionais.
-A semente em pó é usada em unguento no tratamento de infecções da pele causadas por bactérias comuns.
-A folhas e sementes podem ser usadas como alimento para o gado ou como fertilizante para o solo.
-Podem servir como cêrcas ou para quebrar a força do vento.
-A madeira é fonte de combustível. Os galhos principais podem ser podados para que outros galhos cresçam.
-Agro-silvicultura; para se intercalar com outras colheitas – a moringa é boa para se adicionar nitrogênio ao solo devido às vagens e folhas que produz.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Professora

A turma de Jornalismo do CEUT da as boas vindas a professora de Introdução
ao Jornalismo Cristiane Ventura.

sábado, 19 de abril de 2008

Discurso do publicitário Nizan Guanaes

Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, sou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns. Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.

Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.

A propósito disso, lembro-me uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo. E ela responde: Eu também não, meu filho".

Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.

Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem, como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassú. Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosângela, sua concubina.

Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito.

É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.

Tendo consciência de que, cada homem foi feito, para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia!

Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa. Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansear, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.

Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.

O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.

Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.

E isso se chama sucesso.

Por último, peço-lhes que, em tudo que fizerem, no trabalho e fora dele, amem e honrem a Bahia. Amem a Bahia sobre todas as coisas, exceto Deus. Terra especial, verdadeiramente mágica, esta cidade já era a capital do Atlântico quando Nova Iorque era uma vila. 70% dela é negra. E o negro deu a ela tudo especial que ela tem, com exceção do mar.

Pois, façamos nós, administradores de hoje, uma Bahia racialmente democrática, orgulhosa de si mesma. E que o exemplo de Maria Quitéria, Joana Angélica, de nossos pais que lutaram por nós em Itaparica, nos inspirem a uma Bahia guerreira. A Bahia que conduziu o Brasil à independência, conduza agora o Brasil à prosperidade. Ama a tua terra. Cada pedra desta cidade é sagrada. Cada pedaço dela foi erguido com sangue. Ninguém tem mais motivos para ser herói que um baiano. Poucas terras foram agraciadas com tanto motivo para viver e para morrer. Com poucos, Deus foi tão generoso em riquezas e talentos. Num mundo conturbado, temos alegria. Nem a Suíça em sua fartura pode competir com esta Bahia pobre, que canta, sabe Deus porque e como.

Por isso mesmo, meu amigo, não tenha medo em nenhum momento do seu percurso. Mesmo que você não creia, haverá sempre a seu lado um Orixá. Um ser encantado. Fazendo milagres a seu pedido. Encantando os estrangeiros com seu jeito e seu sotaque. Derretendo a má vontade com seu sorriso. Porque, mesmo que você não mereça, Deus decidiu, sabe lá porque, lhe proteger. E, tendo tanto lugar nesse mundo para colocar você, o criador lhe tirou da fila e, sabe lá porque, lhe deu uma senha privilegiada e a responsabilidade de nascer na Bahia.

Nizan Guanaes

O que é ser publicitário

sexta-feira, 11 de abril de 2008

sábado, 5 de abril de 2008

A imprensa aprende a rir com o Diabo



Trabalho apresentado na aula de História da Comunicação, na última quinta-feira(03/04/08) pelo grupo 6, composto por : Alysson, Andreza, Fábio, Luciêne, Mara Vanessa, Paulo Cézar e Ruan.


A história da imprensa no Brasil só teve início em 1808 com a chegada da família real portuguesa às terras brasileiras. No período colonial, era expressamente proibida qualquer atividade de imprensa, fosse a publicação de jornais, revistas ou panfletos.

Algumas décadas mais tarde, quando a imprensa ainda continuava dando seus primeiros passos, foram feitas algumas tentativas para ampliar a capacidade crítica através do humor, da ironia e da sátira. Tudo isso foi apresentado em forma de caricaturas frágeis e primárias. Alguns exemplos foram dados através de publicações como ‘O Corcundão’ (Recife, 1831); ‘O Martelo’, ‘Segarrega’ (Rio de Janeiro, 1832) e em 1883 ‘O Cabrito’, ‘O Burro Mágico’, ‘Esbarra’ e ‘A Mamorta’. Como na época não se dispunha de muitos recursos para reproduzir litografias e gravuras, essas edições eram deficientes na reprodução da técnica ilustrativa, o que só veio a acontecer depois. Nesse período, as ilustrações estavam tolhidas a rabiscos avulsos, completamente desconectados do esqueleto do jornal e da própria realidade brasileira. As ilustrações possuíam uma carga amadora e, por vezes, uma conotação superficial, limitando a falar de figurinos coloridos (moda), músicas litografadas e até mesmo madeira.

Há rumores de que a primeira caricatura no Brasil date de 1837; ela ilustra um pagamento de propina no Correio Oficial. “O desenho mostra um homem em pé, elegantemente trajado, usando chapéu de penacho. Com a mão direita, toca uma sineta e, com a outra, oferece um saco de dinheiro a um sujeito ajoelhado, em atitude servil. Outros, ao fundo, fogem da cena.” Seu autor é Manuel de Araújo Porto Alegre, que exercia as funções de pintor, escritor, ilustrador e arquiteto, fundando o primeiro jornal de caricaturas em terras tupiniquins, ‘A Lanterna Mágica’, em 1844.

Em 1854, na cidade do Rio de Janeiro, veio à luz a ‘Ilustração Brasileira’, apresentando como novidade uma página inteira de caricaturas. Não obstante, seu período de circulação foi efêmero, vindo a encerrar as atividades no ano seguinte. Em 1855, a publicação ‘O Brasil Ilustrado’ inicou uma apresentação regular de caricaturas, trazendo desenhos humorísticos que retratavam os costumes brasileiros.

Mas o ímpeto e genialidade ganharam vida com Ângelo Agostini, um desenhista italiano que inovou a caricatura e a arte gráfica no país. Sua carreira teve início em 1864, quando fundou ‘O Diabo Coxo’, primeiro jornal ilustrado publicado em São Paulo. Apesar da repercussão obtida, esse periódico foi fechado em 1865. No ano seguinte, Agostini lançou ‘O Cabrião’, que depois de ter a sede depredada, veio a falir em 1867.

Em seguida, o artista mudou para o Rio de Janeiro, “onde prosseguiu desenvolvendo intensa atividade em favor da abolição da escravatura, pelo que realizava diversas representações satíricas de D. Pedro II. Aqui, colaborou tanto com desenhos quanto com textos, com as publicações ‘O Mosquito’ e ‘Vida Fluminense’. Nesta última, publicou, em 30 de Janeiro de 1869, ‘Nhô-Quim’, ou ‘Impressões de uma Viagem à Corte’, considerada a primeira história em quadrinhos brasileira e uma das mais antigas do mundo”.

No ano de 1876, o revolucionário cria sua ‘Revista Ilustrada’, um marco editorial no país à época, por ser “uma publicação satírica, política, abolicionista e republicana brasileira”.

Ângelo Agostini se destacou pela destreza, ironia e ideais abolicionistas. Ao retratar em forma de caricaturas a vida, os costumes e as personalidades brasileiras, ele refletiu a enorme crise sanitária que o país vivia, tendo seus principais ambientes urbanos cercados por lixo, odor, vermes, ratos, insetos, pragas e toda espécie de sujeira que um espaço cercado por sujeiras e poluição imperava. Outra grande contribuição foi sua luta ideológica pela liberdade, sendo um anti-escravocrata.

Vale ressaltar, também, o nome do alemão Henrique Fleiuss, que com sua técnica apurada e elegante, fazia das ilustrações verdadeiras obras de arte como instrumento de críticas dos costumes. Em suas obras, Fleiuss confundia o mal com a morte e seus demônios (referindo-se às pragas geradas pela falta de higiene do espaço urbano brasileiro).

Posto isso, será a caricatura tão antiga quanto o ser humano? Hermam Lima concebe Lúcifer como a primeira caricatura existente, pois a idéia que predomina do crambulhão revela traços desfigurados dos anjos, com asas de morcego, rabo, chifres, cabeça de bode, língua de serpente, entre outros ‘adereços refinados’.

A importância da caricatura para a imprensa é justamente o seu caráter informal, circulado de ironias, denúncias escondidas atrás de gracejos e risos. As imagens apresentadas através de desenhos deformados, ridicularizando certos trejeitos e/ou características físicas dos representados, mostra-se mais acessível ao cidadão, que por vezes, não compreende o universo distante e elitizado da palavra escrita expressa nos jornais ou quaisquer outros meios de comunicação.

Assim como representar o imperador D.Pedro II como ‘Imperador Cabeça-de-Caju’, ou o Primeiro Ministro do Império como ‘Redondo Gorducho’, é igualmente atual expressar toda a indignação contra um sistema político/social, por exemplo, ilustrando o atual presidente, Luís Inácio Lula da Silva, como o ‘Ex-esquerdista com orelhas de burro, nareba e sempre vendado (para os problemas sociais)’. É inegável, portanto, a função da caricatura como instrumento de informação, acusação e expressão da sociedade.

domingo, 30 de março de 2008

Novo Rumo


O amigo Paulo Petit, assume nesta segunda dia 31 de março, o cargo de Diretor comercial e marketing do sistema o Dia de comunicação.
Fica aqui nossos votos de sucesso.... boa sorte companheiro.

quarta-feira, 26 de março de 2008

VOCÊ SABE QUE ESTÁ VIVENDO NO SÉCULO XXI QUANDO...

1. Você envia e-mail ou msn para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.
2. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras.
3. Esquecendo seu celular em casa, coisa que você não tinha há 20 anos, você fica apavorado e volta buscá-lo.
4. Você levanta pela manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café.
5. Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps ...
6. Você não sabe o preço de um envelope comum;
7. A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho...);
8. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo o
celular !!);

Você digita o '0' para telefonar de sua casa;
10. Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando, volta para casa quando já escureceu de novo;

11. Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou,
11. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo.
12. Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9.
13. Você retornou a lista para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 11.
14. E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO...
15. Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem ...
16.Provavelmente agora você vai clicar no botão 'Encaminhar' ... é avida...fazer o quê... foi o que eu fiz também...

Feliz modernidade.

sexta-feira, 21 de março de 2008

O homem por trás de Robinson Crusoé


Daniel Defoe foi um romancista inglês nascido em Londres e é considerado um precursor do romance realista e do jornalismo moderno. Filho de um pequeno comerciante e membro de uma família dissidente da Igreja Anglicana e, tentou preparar-se para seguir a carreira eclesiástica, mas devido a uma educação desordenada, acabou desistindo da carreira religiosa. Decidiu estabeleceu-se como comerciante (1683) e viajou muito pela Europa com diversos empreendimentos comerciais, mas em nenhum deles teve pleno êxito. Atraído pela política, estabeleceu-se em Londres (1700) e tentou viver como jornalista e libelista. Metido em intrigas políticas, começou a escrever numerosos panfletos, e foi encarcerado em numerosas ocasiões por dívidas e por motivos políticos. Acusado de espionagem foi encarcerado mais uma vez e condenado ao pelourinho. Enquanto aguardava o cumprimento da pena, redigiu o célebre Hymn to the Pillory (1703), que transformou sua sentença em um retumbante triunfo para ele, embora ainda tenha permanecido preso por quase um ano, em Newgate. Em liberdade e falido, fundou (1704) o periódico The Review, de tendência conservadora, onde expressou finalmente as suas excepcionais qualidades como jornalista. Ganhou celebridade internacional como romancista com a publicação de sua obra mais conhecida Robinson Crusoe (1719) e, então, resolveu retirar-se da vida pública para se dedicar exclusivamente à literatura. Com Moll Flanders (1722) deu um passo decisivo na história do romance social. Apesar da sua vida turbulenta foi um escritor muito prolífico e morreu em Londres, mantendo em seus últimos anos de vida uma intensa atividade literária, publicando obras como A Journal of the Plague Year (1722) e Roxana (1724).

Fonte: NetSaber Biografias